Foi este o título de uma das conferências que fiz para o Ministério de Negócios Estrangeiros da República Popular da China em 2008.
Lembro-me do espanto com que os diplomatas chineses observavam as imagens que eu ia mostrando com exemplos de todos os trajes que lhes poderiam ser exigidos quando fossem colocados em postos nas capitais europeias. Eles tinham passado da túnica de Mao para o fato escuro sem qualquer problema, mas não conseguiam entender os diversos graus de formalidade do vestuário no Ocidente. Os que estavam no começo de carreira ficavam assustados com um guarda roupa diplomático tão diversificado.